Participou, em vida, de exposições coletivas no Salão Baiano de Belas Artes em 1956 (onde obteve medalha de prata), na IV Bienal de São Paulo, em 1957, e no Salão Nacional Arte Moderna do Rio de Janeiro de 1959 e 1961. Obteve, postumamente, o prêmio de escultura na exposição do I Festival de Artes Negras, em 1966 em Dacar, com a obra Rei.