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Os povos Surma e Mursi vivem na fronteira da Etiópia, Quênia e atual Sudão do Sul, ao longo do vale do rio Omo. O fotógrafo alemão Hans Silvester (1938) mostra os habitantes do lugar, no Museu Afro Brasil.
Para comemorar o centenário de nascimento de Odorico Tavares, mais de 200 obras pode, pela primeira vez, ser vistas no museu Afro Brasil, em São Paulo.
O Museu Afro Brasil recebe a mostra “As Fotografias do Vale do Rio Omo”, do alemão Hans Silvester, de 26 de maio a 25 de agosto, com entrada Catraca Livre.
“As Fotografias do vale do Rio Omo”, em cartaz no museu paulistano, mostra naturalismo de povos da região fronteiriça entre Etiópia, Quênia e atual Sudão do Sul e terá palestra com o artista sobre seu processo de criação.
Além de dezenas de obras modernistas, a coleção é marcada pela presença de artistas pernambucanos como Cícero Dias, Lula Cardoso Ayres e Mestre Vitalino, por pintores populares da Bahia, e conta, ainda, com mobiliário e valiosos exemplares de arte sacra.
Interessado pelas artes corporais, o fotógrafo alemão Hans Silvester (1938) encontrou, na fronteira da Etiópia, Quênia e atual Sudão do Sul, ao longo do vale do rio Omo, inspiração e matéria-prima perfeitas para seu trabalho.
Com a exposição ”Modernidade – Coleção de Arte Brasileira Odorico Tavares”, o Museu Afro Brasil apresenta, a partir de 25 de abril, às 19h, uma das mais importantes coleções privadas de arte brasileira.
O Museu Afro Brasil inaugura no dia 25 de maio a exposição "Hans Silvester: As Fotografias do vale do Rio Omo". A mostra fotográfica aborda a cultura dos povos Surma e Mursi, que vivem na fronteira da Etiópia, Quênia e Sudão do Sul. A entrada é gratuita.
O Museu Afro Brasil sempre conta com exposições de cunho social, e com a recém exposta não é diferente. A mostra As Fotografias do Vale do Rio Omo, do fotógrafo alemão Hans Silvester, ficam do dia 26 de maio a 25 de agosto, com entrada gratuita.
Na tela de José Pancetti, o escritor e colecionador Odorico Tavares aparece retratado com óculos de aros vermelhos e uma camisa dividida em campos de cor amarelos e alaranjados, demarcados com certa rigidez geométrica.
O Museu está aberto o ano todo, com exceção das seguintes datas: